SOLUÇÕES DE INFRAESTRUTURA CRIADAS A PARTIR DE JOGOS OLÍMPICOS SÃO DESTAQUE EM EVENTO DA CASA RIO
O LEGADO DE NEGÓCIOS DAS OLIMPÍADAS É DESTAQUE NA CASA RIO BUSINESS CENTER
O legado de negócios proporcionado por grandes eventos esportivos no Brasil e  na Austrália foi o destaque do segundo dia do Australia Day, seminário que faz parte da Casa Rio, maior programa de desenvolvimento de negócios já realizado no Brasil.
Na primeira parte dos seminários, Francisco José Marins Ferreira, coordenador do programa SEBRAE no Pódio, explicou como micro e pequenas empresas estão sendo impactadas pelos Jogos. Segundo Ferreira, o programa SEBRAE no Pódio, que qualifica fornecedores que atendam os requisitos de sustentabilidade do Comitê Olímpico Internacional (COI), continua o trabalho de internacionalização após os Jogos. “Queremos que as empresas capacitadas pelo programa tornem-se fornecedoras recorrentes das Olimpíadas. Já estamos em contato com os comitês organizadores dos Jogos de Inverno de Pyongyang, na China, e  dos Jogos de Verão de Tóquio, no Japão”, informou.
Em seguida, Fabio Nave, da Austrade, agência de desenvolvimento de negócios do governo australiano, falou sobre a experiência da Austrália em criar uma liderança no setor de esportes para auxiliar empresas a se tornarem fornecedoras de grandes eventos esportivos. Segundo Fábio, a o governo australiano, que já contava com uma base de fornecedores preparados para atender demandas de grandes eventos, a partir de Sidney, concentrou-se em construir uma estratégia de expansão internacional das empresas, estabelecendo o país como líder mundial no setor esportivo.
Na segunda parte do seminário, os esforços em inovação tecnológica em esportes foram o destaque da apresentação de Craig Hill, diretor executivo da Australian Sports Technologies Network (ASTN), instituição criada pela própria indústria esportiva para potencializar a reputação da Austrália de polo internacional de esportes. “Identificamos que havia muita expertise e pouca exposição internacional de marcas australianas. Para corrigir isso, criamos um ecossistema de inovação, com ligações entre institutos de pesquisa, federações esportivas, governo e investidores”, explicou Hill.
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